quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A arte como fuga - parte 2


Voltando à minha postagem anterior, eu não seria ingênuo para dizer que sou um expert em arte. Não sou. Até porque a arte tem em si vários conceitos, alguns deles conflituosos.
Existem vários conceitos de arte em diferentes áreas como a literatura, artes visuais, dança, teatro, entre outros, cada qual com um ferramentário próprio de método e crítica.
Devo confessar que não conheço nenhum dos métodos e críticas que compõem essas maneiras de fazer artísticas, e não posso fazer o papel do crítico. Foram muitos os livros, as peças de teatro, os quadros e os espetáculos de dança que não entendi nada. Mas sempre existiu em mim uma consciência que tornava tudo aquilo um diferencial entre “isso é arte” e “aquilo não”.
E é com base nessa consciência, digamos, artística que fiz as minhas escolhas estéticas. É a partir dessa consciência também que hoje eu escolhi me esconder, sempre que possível, do mundo inflexível das opiniões sem questionamento: a arte como fuga.

Gustavo de Oliveira
04 de fevereiro de 2012

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